30.6.10

E para espantar qualquer tristeza....

Carvão - Ana Carolina

Por razões que nem sempre entendo, às vezes, sinto uma tristeza profunda (o mesmo acontece com a alegria) e essa música, em especial, traça um caminho de volta a um período de grande tristeza e medo.
Não tem nada a ver com o que a letra possa sugerir. É apenas a coincidência entre a época em que a ouvia e o que estava acontecendo.
Não posto por masoquismo, mas para tentar desassociar a música à lembranças tristes e tentar, ao contrário, relacioná-la ao que de bom foi aprendido depois que tudo passou. O final não foi o que queria, mas foi o melhor dentro do pior. Um bom dito popular aplicado seria: vão-se os anéis e ficam os dedos.
Não consegui postar como queria, pois o código de incorporação não aparece no YouTube. Fica então o link ( http://www.youtube.com/watch?v=2WhVHQ6GHVA ) ou apenas o registro para eu não me esquecer.

29.6.10

Que venham "os tulipas"

Brasil X Chile = 3X0











Foto: calcioblog.it

Les reves

Há sempre aquele desejo de dizer a mesma coisa. Ele vem de vários modos, em situações diversas.
Hoje me sinto como disse Clarisse Lispector: “Sou tão misteriosa que não me entendo.”


Pierre Fernandez Arman - La Machine à casser les rêves



23.6.10

Guimarães Rosa

"Só se pode viver perto de outro,
e conhecer outra pessoa,
sem perigo de ódio, se a gente tem amor.
Qualquer amor já é um poquinho de saúde,
um descanso na loucura."

18.6.10

Assim falou Saramago. Faço minhas as suas palavras.


"Nossa única defesa contra a morte é o amor."

“Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia.”