29.7.08
14.7.08
Le 14 Juillet.... vive la France!
Gosto muito da França. Dos lugares em que já vivi, ali talvez tenha sido o de mais fácil adaptação. Os franceses, ao meu ver, sabem combinar modernidade com tradição, respeito à própria cultura e curiosidade pelas demais e, mesmo com a fama de "nariz em pé", sabem acolher e dividir o prazer de uma boa mesa regada pelos seus excelentes vinhos.
Como turistas também demonstram aquela curiosidade que vai além das imagens de cartão postal.
O orgulho que o francês tem pelo seu país é plenamento justificado, mas não é ostentado e nem tem aquele tom de patriotismo idiota, com um olhar eternamente voltado para o passado. Acho que eles são como aquelas árvores enormes, que podem crescer tranquilas, sem muita preocupação com o que está à sua volta, porque tem raízes profundas e sabem disso. E se os ideais da revolução francesa não puderam ser plenamente confirmados, eles traduzem muito bem um modo de pensar, uma fonte, um desejo latente de que assim fosse. A França é chic.
12.7.08
11.7.08
10.7.08
9.7.08
Assim como são as coisas, são as criaturas
A linda porquinha da foto é Cinders. Seus donos, Debbie e Andrew Keeble, notaram que, ao contrário dos irmãos, ela não gostava de chafurdar na lama. No entanto, quando a colocavam em um lugar seco e limpo, se mostrava mais a vontade.
Cinderella (Cinders é só para os íntimos) sofre de misofobia, ou seja, um medo patológico da sujeira. As lindas botinhas verdes foram a solução para que ela pudesse fazer seus passeios.
Amei a Cinders. Detesto sujeira.
3.7.08
Trovato sul internet/Achado na internet
"Gli uomini sono come un buon vino. Cominciano tutti come uva, ed è il tuo compito metterli sotto i piedi e tenerli al buio fino a quando non maturano in qualcosa con cui ti piacerebbe cenare assieme".
"Os homens são como um bom vinho. Começam todos como uva e cabe a você colocá-los debaixo dos seus pés e deixá-los no escuro até que amadureçam e se tornem um acompanhamento digno do seu jantar".
A tradução é minha e é livre. Gostei da idéia e concordo. Mas diria mais: se a gente esperar que amadureçam e se tornem "aquele" vinho, acho que seremos velhas demais para saboreá-lo.
Infelizmente, deixá-los no escuro é apenas uma parte do trabalho.
O problema é que tudo isso cansa e, na maioria das vezes, não vale tanto a pena. Há ou deve haver exceções.
A esperança é o grande motor da humanidade.
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